terça-feira, 7 de agosto de 2012
quarta-feira, 26 de março de 2008
Estatuto do desarmamento não diminui a violência.
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Claro que essa história de desarmamento não iria servir para nada.
Sempre defendi e vou defender para sempre a idéia de que, vou continuar mantendo os meus meios de defesa enquanto a Polícia não tiver capacidade de me defender. Ou seja: Enquanto tiver vagabundo andando solto pelas ruas, eu vou defender os meus bens da maneira que for preciso. Não admito que qualquer vagabundo venha e leve de graça algo que adquiri com esforço e dedicação. Esse vagabundo irá pagar. Agora não sei se com dinheiro, ou com a sua vida miserável.
Entrou na minha casa sem permissão, vai sair direto pro IML.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Biocombustíveis: Solução ou mais problemas?
Produção a partir de plantas usadas na alimentação gera preocupações
Com os meios de transporte representando uma significativa e crescente fonte de gases do efeito estufa, os governos ao redor do mundo estão procurando introduzir políticas para estancar as emissões.
Uma solução muito popular, adotada por países como o Brasil, é substituir os combustíveis fósseis, como petróleo e gás, por biocombustíveis, produzidos a partir de plantas vegetais.
Como o dióxido de carbono (CO2) liberado na queima do biocombustível se equivale ao que foi absorvido pela planta durante sua fase de crescimento, não haveria a emissão de mais gases para a atmosfera além daqueles que seriam liberados naturalmente pelo processo de decomposição da planta.
Mas, se chegaram a ser vistos como saída para combater o aquecimento global, os biocombustíveis neste momento estão sob ataque intenso, e a União Européia já analisa até a possibilidade de proibi-los.
(...)Como quase todo o biocombustível produzido no mundo vem de plantas usadas também como comida, há preocupações óbvias sobre a oferta e os preços dos alimentos. Efeitos potencialmente danosos para o ambiente também estão se tornando aparentes.
Substituir savanas e florestas por imensas lavouras de um único produto poderia acabar com a biodiversidade devido à decrescente variedade de plantas e espécies de animais daquele ecossistema. A agricultura intensiva também exigiria uma irrigação extensiva, aumentando as pressões sobre as fontes de água em muitas regiões. Uma grande demanda pela aplicação de fertilizantes teria impacto de muitas maneiras, inclusive no aumento das emissões de óxido nitroso - um potente causador do efeito estufa.
A fabricação de fertilizantes para essas lavouras, por outro lado, geraria emissões adicionais (e crescentes) de gases do efeito estufa. Emissões subseqüentes aumentariam por conta da queima de combustíveis fósseis para o plantio, o transporte e o processamento da planta usada para produzir biocombustíveis.
Mas talvez a maior preocupação sejam as emissões de gases do efeito estufa que ocorrem quando ecossistemas naturais, especialmente as florestas tropicais, são destruídos para dar lugar a lavouras.
Uma série de estudos publicados recentemente pela revista científica Science mostrou que grandes volumes de dióxido de carbono armazenados nas plantas e no solo são liberados durante o processo de queima e limpeza da área. Isso cria uma "dívida de carbono" inicial, que exigiria muitos anos de cultivo de plantas para biocombustíveis para contrabalançar. No pior cenário - as lavouras para a produção de biodiesel avançando sobre áreas florestais - levaria 423 anos para a dívida ser resgatada.
Por enquanto, essas advertências não estão impedindo que os governos ofereçam subsídios e estabeleçam metas de produção para estimular o mercado de biocombustíveis. A própria União Européia fixou uma meta de abastecer com biocombustíveis 5% seus países-membros até 2010.
Contudo, os planos para atingir 10% até 2020 estão sendo revistos, mais devido a questões de mercado do que ambientais. Nos EUA, a meta é de que os biocombustíveis representem 15% do total de combustíveis até 2022.
ClicRBS
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Estamos numa situação complicada.
O que primeiro deve ser feito é uma fiscalização ativa nas florestas ainda restantes. Deve-se criar uma lei onde se torna muito rígida a pena por destruir a natureza. Temos que preservar o que ainda resta e tentar aumentar essa quantidade.
O problema ainda é o dinheiro. Não a falta de, mas a busca pelo.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcaram o retorno do bispo d. Luiz Flávio Cappio à cidade de Barra, na Bahia. Depois de uma greve de fome de 24 dias contra as obras de transposição do rio São Francisco, Cappio afirmou que Lula "morreu" e chamou o programa Bolsa Família de "esmola". As informações são da Folha de S.Paulo."O Lula morreu, estamos no governo Inácio da Silva. No governo dele, os movimentos sociais foram abafados, perderam o espaço de expressão e, hoje, estão à margem", disse.
Para Cappio, os índices de popularidade de Lula se devem ao programa Bolsa Família: "o povo pobre e miserável do Brasil corre atrás de um presidente que dá esmola".
"Quando o presidente lançou o programa, chorei de emoção, porque achava que o Fome Zero seria um exemplo para o mundo, que ia dar dignidade e cidadania. No entanto, o programa dá uma esmola e continua mantendo a dependência do povo", completou.
O ministro aproveitou para criticar novamente o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), cuja pasta coordena a transposição: "Se o presidente Inácio da Silva quiser ouvir um alerta, acho que ele deve ter mais cuidado na escolha dos seus ministros. É preciso colocar no ministério uma pessoa idônea, capaz e pelo menos educada, e não um incapaz, um incompetente."Fonte:
Terra
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Acho que nem preciso comentar.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Um turista americano levou 20 pontos na cabeça após ser agredido por três jovens de 19 anos na saída da casa noturna El Divino, na avenida Beira-mar, em Florianópolis, às 4h desta sexta-feira.
O único motivo alegado pelos agressores para bater no turista é o fato de ele ser estrangeiro.
Jeremy Klein, 25 anos, conta que saiu da casa noturna na companhia de um amigo pouco antes das 4h. Quando o amigo saiu para comprar um lanche, ele foi abordado por dois jovens que lhe perguntaram se era americano. Jeremy respondeu que sim e imediatamente um dos agressores tentou lhe dar um soco no rosto.
O turista se defendeu da pancada e explicou que não queria problemas. Os agressores não deram ouvidos e tentaram socar novamente o americano, que, como luta jiu-jitsu, derrubou um dos homens no chão. Nesse momento, recebeu uma pancada forte na cabeça, e começou a sangrar muito.
Um taxista que passava por ali afastou os jovens o tempo necessário para Jeremy fugir correndo. Os agressores chegaram a tentar persegui-lo a pé por cerca de 200 metros, mas não o alcançaram. Jeremy correu até encontrar um Pronto Socorro 24 horas, onde levou 20 pontos na cabeça. Ao sair, ligou para o amigo e descobriu que ele já estava na Central de Polícia, junto com o taxista que o ajudou a fugir.
Agressor detido por dirigir bêbado
Enquanto Jeremy estava no Pronto Socorro, os três agressores e o taxista se envolveram em uma perseguição pelas ruas do Centro da Cidade. A Polícia Militar foi acionada e deteve os jovens quando eles bateram o carro na Praça Getúlio Vargas, por volta das 5h30.
Dois deles prestaram depoimento como testemunhas, mas Bruno Fernandes ficou detido por dirigir embriagado e liberado após pagar fiança de R$ 3,8 mil. Dentro do veículo, a polícia encontrou garrafas de tequila, uísque e energético.
— O americano vem para cá e acha que está na cidade dele — afirmou um dos jovens detidos em entrevista à RBS TV.
Jeremy Klein é natural de Los Angeles e estava havia dois meses em Florianópolis, onde ficará até o fim de ano. Depois, seguirá para a Argentina. Ele acredita que a agressão tenha sido um caso isolado. Revela, porém, que depois do episódio já não confia nas pessoas da cidade como antes.
Fonte:
ClicRBS
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Engraçado como são as coisas. Quem merecia uma surra, seriam esses três playboys aí.
Juro, que seu eu estou próximo, e descubro que o motivo da briga é esse, eu pego a primeira coisa que vejo pela frente e quebro a cabeça de uns dois. Não sou de brigar. Faço de tudo pra não brigar, mas se um neandertal ignorante não entende isso, vou tratá-lo como tal.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Sinepe-SC insiste no fim das Cotas na UFSC
Sindicato discorda da decisão judicial que determinou a criação de novas vagas
O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Santa Catarina (Sinepe-SC), Marcelo Batista de Souza, anunciou nesta sexta-feira que a entidade vai continuar a acionar a Justiça para acabar com qualquer medida "discriminatória" envolvendo a disputa por vagas no vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).A iniciativa é em resposta à decisão do juiz federal Rafael Selau Carmona, que determinou a criação de novas vagas, pela universidade, para o atendimento do sistema de cotas para negros e estudantes egressos de escola pública.
O Sinepe-SC havia movido uma ação na Justiça Federal solicitando o cumprimento da Constituição.
Na decisão, Carmona entendeu que a UFSC teria agido ao "arrepio" da lei, quando determinou a destinação de 20% das vagas do vestibular para candidatos que tenham cursado o ensino fundamental e médio integralmente em escolas públicas e 10% para candidatos auto declarados negros, que também não tenham cursado escolas privadas.
— O brasil precisa de políticas afirmativas? Precisa. Mas não para negros, índios ou alunos de escola pública. Precisamos melhorar qualidade da escola pública, a geração emprego e a distribuição de renda. (...) As vagas devem ser criadas para a "raça" brasileira. O que precisamos é de igualdade de condições nas bases e não nas universidades — sugeriu Souza. A UFSC ainda pode recorrer da decisão, que passa a valer já para este vestibular.
Fonte:
Diário Catarinense
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O último parágrafo resume perfeitamente o meu comentário: (...) O que precisamos é de igualdade de condições nas bases e não nas universidades.
Se o presidente e seus puxa-sacos querem que negros e oriundos de escolas púplicas consigam entrar numa universidade pública, que invistam 800% a mais no ensino fundamental. Não falo apenas no investimento na construção de escolas, livros e merenda. Falo em melhorar o sistema de ensino, o sistema didático e investir mais nos professores, tanto no salário, como na sua formação. Agora, que a CPMF caiu, irão ter uma boa desculpa pra que isso não aconteça. Porém, aguardem, pois em breve irá haver mais uma votação para o aumento dos salários dos coitadinhos dos parlamentares, que ganham muito pouquinho.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Hugo Chávez Lança nova ofensiva para reformar Constituição
Presidente recorreu nessa quarta-feira a palavras de baixo calão para qualificar a vitória de domingo, dia 2, dos opocionistas.
Derrotado no último domingo, dia 2, no referendo sobre a reforma constitucional, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, não só não desistiu da idéia de mudar drasticamente a lei máxima do país como resolveu desqualificar a vitória da oposição. Nessa quarta-feira, dia 5, ele chegou a apelar para palavras de baixo calão, revelando que não aceitou bem a derrota.
– Saibam administrar sua vitória, mas já a estão enchendo de "mierda", é "una victoria de mierda". A nossa, chamem de derrota, mas é a da coragem – disse Chávez em discurso transmitido pela TV.
Ele também determinou a seus aliados que se preparem para uma nova iniciativa destinada a implantar o "socialismo bolivariano".
(...)
Fonte:ClickRBS - Canal Rural
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Cada vez mais vou ficando com os dois pés atrás por conta da grande amizade e companheirismo desse xirú da notícia aí de cima e nosso amigo Lula Molusco.Isso vai dar merda. Pior ainda depois da aprovação da Venezuela como membro do MercoSul.